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De olho na Covid da vizinha


Link [2022-02-01 22:31:37]



Jolivaldo Freitas Não vi, não estava lá presente e nem sei onde aconteceu, só ouvi, na fila do banco onde fui correndo pegar um cartão de débito por que o que eu tinha já vencera, pasme, há mais de dois anos e eu não sabia, só vindo a saber agora quando fui tirar uma ninharia, merreca de reais no caixa eletrônico e o bicho eletrônico refugou. Culpa da pandemia da Covid-19 que me obrigou a pedir tudo, a comprar quase tudo via Internet, passando cartão de crédito que apita na aproximação, que é justamente para não ter de meter o cartão na ranhura e muito menos enfiar o dedo nas teclas contaminadas, ou a senhora pensa que o rapaz que faz o delivery tem tempo de ficar passando álcool gel na maquininha? Fiquei na fila, cada um olhando o outro que estava atrás para ver se não estaria passando da marcação regulamentar e a conversa só girava em torno do assunto doença, que era um que estava saindo da H3N2 e não tinha sofrido muito, a não ser uma dorzinha de garganta, garganta arranhando, outro que esteve foi muito mal e chegou a ter de correr para o gripário e um falando mal do atendimento em vários locais, mais alguns dizendo que toda a família pegou Ômicron no que um senhor careca tirou o boné, se virou e garantiu que esteve entre a vida e a morte logo na primeira fase da Covid e só saiu com a ajuda de Deus em primeiro lugar e dos médicos em segundo lugar ( eu fiquei pensando sozinho que ele devia agradecer também à empresa Wrigth Martins que engarrafou no Brasil o oxigênio hospitalar e sem ele seriam mais de 1 milhão de mortos no Brasil, isso por baixo. Agradecer, principalmente aos cientistas Carl Wilhelm Scheele e Joseph Priestley que descobriram o oxigênio e por que não a Alexander Fleming, pai do antibiótico, mas preferi continuar a escutar).



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